Pequena reflexom sobre normalizaçom linguística e a "polícia da língua".
Escrevo isto no 24 de julho, véspera do dia Pátria, dia muito importante para todas as pessoas que queremos este País e arelamos umha Galiza melhor, umha Galiza livre e soberana. No nosso caso, o grande elemento comum que une e consolida a vontade de sermos por nós próprias é a língua. Por isso é um dia adequado para refletir sobre a nossa língua. Para começar, devemos reconhecer a situaçom linguística na Galiza: o galego é umha língua minorizada e até minoritária no nosso País, onde nasceu e desde onde se foi estendendo cara o Sul e depois se estendeu polo mundo através das colónias portuguesas. Esta minorizaçom e subordinaçom respeito do espanhol afeta nom só à extensom do seu uso na Galiza, senom à própria qualidade linguística do galego que escrevemos e, sobretodo, falamos. Devemos reconhecer que o galego atual está cheio de formas e estruturas espanholas, desde o léxico, até a gramática, além da perda de qualidade da nossa fonética, especialmente a nível urbano. Partindo do recon